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Restaurante Sem-Fim, Telheiro, Monsaraz

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"O SEM FIM é uma máquina. Um parafuso que leva as azeitonas até à batedeira. O resultado final deste processo é o azeite. Um dia Gil Kalisvaart comprou o velho Lagar do Telheiro. Das máquinas que não sucumbiram ao tempo e da vontade de criar um espaço de bem-estar e bem comer, nasceu o Restaurante." in www.sem-fim.com   E assim começa esta história... O Sem-Fim é um restaurante situado na aldeia do Telheiro, nas proximidades de Monsaraz. Gil Kalisvaart comprou o lagar de azeite do Telheiro, transformou-o num local de bem comer, onde existe também um espaço para expôr as suas peças. Hoje em dia quem toma conta deste espaço são os seus filhos, o Tiago e a Glória. Paralelamente ao restaurante, existe também o veleiro Sem-Fim, de construção holandesa, onde são promovidos variados passeios e eventos pelas águas tranquilas do Alqueva. No restaurante, a sala das prensas deu lugar à sala principal de refeições. Existe ainda uma varanda/esplanada com al

Casa do Forno, Monsaraz

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Desta vez o périplo familiar foi pelas Terras do Grande Lago! :) Não conhecíamos esta região do Alentejo antes da "invasão" pelas águas contidas do Guadiana, ainda não tínhamos lá ido depois da dita "invasão" e como a curiosidade era grande, este foi o local escolhido para carregar baterias em fim-de-semana prolongado. :) Após chegada a Monsaraz deparámo-nos com as festas da vila, e assim para abrir as hostilidades, toma lá uma largada de toiros! Eu fiquei entusiasmadíssima com isto... eu que detesto touros e touradas! O P. num misto de entusiasmo e medo lá se pendurou numa grade para ver o touro passar e pronto! Nada parecido com Pamplona nem coisa do género... assim que guardaram os touros lá fomos nós à procura de sítio para almoçar. Na pesquisa prévia à viagem já tinha entrado como opção a Casa do Forno. Restaurante tradicional alentejano, com vitrines de pratos em barro, toalhas aos quadradinhos, e  uma ementa com muitos pratos tradicionais

Natal 2012

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Olá a todos!! Vimos por este meio desejar-vos um Feliz Natal e um excelente Ano Novo. Que melhores dias se aproximem e com eles mais post's :-) Obrigado Sebastião, Joana e Sininho

Tasca do Papagaio, Lisboa

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      Em tempos troikianos , nada como um sítio assim a atirar para o low cost , onde se pode comer boa comida portuguesa, em boa quantidade, e com sobremesas daquelas mesmo tugas, tipo pudim de ovos, mousse, arroz-doce e afins! Tudo isto sem grandes pretensões e com rapidez q.b. no "enfardamento", que isto é sítio de almoço de pessoal que anda em serviço. Para satisfação do B. fomos lá no dia do Cozido à Portuguesa! Já lhe tinham dito que era muito bom, muito bem servido, e então foi essa a escolha dele. Pedimos ainda peixe-espada grelhado e vitela estufada. Que dizer do Cozido?! Bem, o B. ficou mesmo satisfeito portanto isso significa que estava bom, foi servido com tudo a que tem direito (e ainda permitiram uma pequena personalização, que o moço não gosta das orelhas, unhas e outras coisas horríveis que vêm num cozido...), e vinha numa quantidade que dava para dois! O peixe-espada e a vitela também estavam óptimos, servidos com os acompanhamentos necessários (

Sushisan

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     Sou uma apreciadora muito recente de sushi, até à cerca de um ano, sempre que se falava em sushi tinha um esgar de repulsa. Mas, depois de dar uma chance, e outra, e outra, comecei a gostar, e fiquei fã. Continua a não ser o meu tipo de comida preferida, mas aprendi a apreciar sushi e a distinguir o sushi fast food , de um bom sushi. Conheci o sushisan através de várias fotos que um amigo colocava regularmente no facebook e, depois de tantas fotos de sushi que parecia delicioso, decidi experimentar. Existem dois sushisan, um perto da Rua da Escola Politécnica e outro na Beloura. Estive no primeiro, não comi no restaurante, mas encomendei uma sugestão do chefe com 40 unidades... caro muito caro, mesmo muito caro (54,50€). É verdade que não é caro para sushi, mas de qualquer forma para um jantar de três pessoas fica caro. O sushi que compunha a sugestão do chefe era muito bom, tirando uma ou duas qualidades que não achei especial graça, estava delicioso.

Pé Nú Beach Lounge, Costa da Caparica

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"aqui vou eu, para a Costa.  aqui vou eu, cheio de pica,  de Lisboa, vou fugir,  vou para o sol da Caparica!" Peste e Sida, 1993 http://www.youtube.com/watch?v=6IZhefbZD48 A vantagem de se morar num deserto é haver sempre um oásis ao virar da esquina... (não sei como é que é com os outros moradores da margem sul, mas eu não me consigo dissociar desta ideia do deserto...) S. João da Caparica já foi bom, já desapareceu, e qual fénix renascida das cinzas, aqui estão elas... estas belas praias, com bom areal, bons acessos, bares giros e gente simpática! Pormenor "chatinho": parque pago! A praia é sempre a mesma mas as opções de bares/restaurantes são várias. A escolha para mim foi: não, não vamos já ao primeiro... viramos à esquerda, mas para não andar muito, ficamos já aqui! E ficámos no Pé Nú ! :) Depois de um bom fim de tarde na praia, com uma temperatura de água excelente e em que o único desperdício foi a bandeira vermelha,

The Decadente

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       Aqui está um restaurante difícil. Difícil quanto ao nome, já lhe chamei Le Decadente, The Decandent e, o nome mais popular, The Descendants, em honra ou porque baralhava o nome do restaurante com o nome do filme, por isso para mim o restaurante vai ficar sempre ligado ao filme. Difícil também porque estava a tentar ir lá há pelo menos um ano mas aconteceu de tudo, chegámos várias vezes e não havia mesa, cheguei a reservar e há última hora aconteceu um imprevisto e não pude ir, sei lá! a ida ao The Decadente parecia embruxada.  Mas, depois de tantas tentativas falhadas, lá se alinharam os planetas e consegui ir. Para início de conversa fomos informados que o restaurante tem dois turnos de clientes e, por isso, tínhamos de nos despachar até às 22h, vite, vite . Assim, logo de chofre e para abrir o apetite. Escolhemos, ou melhor escolhi, ficar na esplanada, a sala é muito acolhedora e simpática, mas achei que na rua não haveria tanto barulho e seria mais calmo,

Amorino, Baixa

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    Como vivemos num país [actualmente fico sempre na dúvida se devo colocar acento em palavras que dão para os dois lados... realmente o novo acordo ortográfico perturba-me a escrita (e, já agora, a leitura) pois parece ter sido feito para exacerbar a dificuldade que o comum dos portugueses tem em si de se fazer entender... por outro lado temos mais razões para dizer "Oi!" quando estamos a ler] onde tudo é versátil e amplamente maleável [mais do que o corpinho da Nadia Comaneci a fazer tabelinha nas barras assimétricas... uma piada do Relvas também ficaria aqui bem mas já está muito batido (já está tão batido que virou merengue) e assim pude utilizar um dos poucos nomes da área de desporto que me ficou de jogar sempre o mesmo Trivial Pursuit] decidi dar alma à minha veia de cantautor plagiador e gritar em plenos pulmões [não se assustem que o post está em modo mute e não, não sou youtubeogénico (ainda pensavam que era um vídeo da Al-Qaeda a reiv

Museu do Arroz, Comporta

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      Ainda na sequência deste fim-de-semana em Tróia, que se iniciou com um belo almoço na Tasca da Fatinha em Setúbal, fomos experimentar este restaurante tão falado e onde há muito queríamos ir... O Restaurante Museu do Arroz fica na Comporta, nas instalações de uma antiga fábrica de descasque de arroz. É possível visitar o museu, onde se fica a conhecer as várias etapas deste processo bem como um pouco da identidade da região. Eu, por mim, quando oiço falar em arroz, Sado, Comporta, fico sempre com isto na cabeça: http://www.youtube.com/watch?v=wgbPWX_F7uM  , é inevitável... O restaurante tem um cariz tradicional, com alguns apontamentos de cor que lhe conferem um ar mais "leve" e contemporâneo. Não tem muitas mesas... por isso, não sei muito bem como será em fins-de-semana de maior afluência na região. Eu não tive qualquer problema, fomos num domingo e chegámos cedo ao restaurante. De qualquer modo, parece-me conveniente reservar! E

Unik Lounge, Praia da Mata, Costa da Caparica

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      O Unik Lounge é mais um daqueles sítios giros de praia... tem uma praia boa, tem puffs almofados, espreguiçadeiras, musiquinha boa, etc, etc... Este é o restaurante de apoio da Praia da Mata, mas que na entrada da praia fica do lado esquerdo após percorrer uma passadeira de madeira (eu acho que no "meu tempo" isto era chamado praia da Matinha, mas já não tenho a certeza...). Aqui as cores são o laranja e o branco: Nós fomos almoçar após uma bela manhã de praia. A oferta é semelhante a outros restaurantes já aqui falados: uma sopa do dia, tostas em pão sueco, sandes, saladas, sumos naturais, etc. O atendimento foi muito simpático e solícito, a sopinha de legumes estava muito boa e as tostas são enormes e fantásticas! Quando digo enormes, estou mesmo a falar a sério... eu dividi uma com o P. que é um menino com 6 anos cheio de apetite, e chegou perfeitamente! Não comemos sobremesa porque começou a ficar muito vento (mesmo!) e tivemos de comer

Dervixe, Lisboa

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Quem já acompanha este blog há muito tempo, pelo menos desde 2009, e tem uma grande memória pode lembrar-se do post Tejo à Vista . Foi exactamente disso que eu e o Sebastião nos lembrámos quando chegamos à porta do Dervixe. Isto não era o Tejo à Vista? Era, pois era.  O Tejo à Vista fechou, pelos vistos, e abriu no seu lugar um restaurante turco. A disposição da casa continua igual, mas agora com uma decoração árabe, o que inclui alguns sofás e mesas baixas. Como queríamos ter uma ideia geral da comida servida, um dos pratos que pedimos era um mix de vários pratos servidos no restaurante. A comida era muito boa. O serviço era simpático, e serviram-nos a horas menos próprias para jantar, visto que chegamos por volta das 22h. O que é sempre simpático conseguir jantar a estas horas em Lisboa. Como sobremesa pedimos uma sobremesa turca, que provou-nos mais uma vez que sobremesas daquelas banda são muito fraquinhas, estupidamente doces abafando qualquer tipo de out

Piazza di Mare, Lisboa

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    Curiosamente este restaurante tão conhecido e já tão antigo, que é quase um clássico em Belém, não tinha nenhum comentário aqui no 12h30! Já lá tinha ido almoçar em tempos muito muito idos, já lá fui beber um café à tarde, e depois de ter voltado agora percebi porque me tinha mantido tão longe nos últimos tempos... O que dizer sobre o Piazza di Mare?! O sítio é giríssimo, está sempre cheio de pessoas giras (?!), é mesmo virado ao rio, perde-se o olhar na ponte e no Cristo Rei, enfim...um mimo! Num belo domingo resolvemos "cultivar" um bocadinho as crianças e de uma assentada fomos ao Museu dos Coches (para o P. ver como era o velhinho antes de visitarmos o tão aguardado novo edifício) e fomos ver o World Press Photo e o  Museu da Electricidade . Neste eixo fica mesmo a calhar o Piazza di Mare para um almocinho. Não gosto muito de andar nestes sítios mais "benzocas" com as minhas crianças, que nunca estão quietos, sabe-se lá porquê...mas lá fomos!

Tasca da Fatinha, Setúbal

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  A Tasca da Fatinha é uma velha conhecida do Sebastião; a Sininho também já lá foi almoçar; mas parece que estavam à minha espera para ir lá e fazer o post ! :)) Quando se chega a Setúbal, como escolher um restaurante? Não sei...eu só fui a dois ou três e vou lá sempre por recomendação! Todos eles dizem que são o rei disto e daquilo, e portanto, assim sem hierarquia, todos a quererem o mesmo título, é difícil uma pessoa orientar-se! :)   Aqui a Sôdona Fátima foi uma excelente surpresa! :) Em fim-de-semana romântico e com chuva, a caminho de Tróia, parámos aqui para abastecer e saímos atestados! :) A nossa eleita foi a massada de peixe e estava di-vi-nal !!! É servida em quantidades bem generosas! Tivémos de ir comendo só para não deixar ali, porque estava tão boa que seria um desperdício! Por isso, uma dose de massada de peixe não dá para duas pessoas, mas sim para três (se levarem crianças, chega para dois adultos + duas crianças). Aqui, o único senão, foi o toqu