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A mostrar mensagens de abril, 2009

Museu do Oriente ou a carga metida nos contentores

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Museu do Oriente..... tanto que havia para dizer mas não temos tempo. Ok, temos um bocadinho de tempo. O Museu está esteticamente bem conseguido mas falha em pequenos grandes pormenores (expositores sujos, difícil perceber a que objecto se referem as informações, textos escritos por alguém que aprendeu português no Oriente e, o pior, os inexistentes tectos dos expositores) que me fazem crer que tinha ficado chateado, se tivesse pago entrada. Mas como foi de borla até que não desgostei do Museu :-) De borla? Sim leram correctamente, e não foi especial para mim, todos podem usufruir pois à sexta-feira entre as 18h e 22h o acesso às exposições do museu é gratuito. Mas devo dizer, que o que me levou ao Museu não foi a borla, foi um concerto, mais concretamente de uma cantora de Jazz chamada Stacey Kent , estão a ver a Diana Krall? muito melhor!, que decorreu no auditório do Museu. E devo dizer que o concerto superou largamente as expectativas (quer pela cantora quer pela acústica do

The Great American Disaster

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Não sei se alguém se lembra de como era o GAD antes da remodelação? É verdade que estava um pouco decrépito e a necessitar de uma obras, mas realmente aquilo que aconteceu foi um grande desastre. Para mim, o grande atractivo do GAD não era a comida, que nunca foi nada de especial, mas sim a vista. Como a sala era escura, podíamos passar algumas horas, confortavelmente sentados em sofás, na conversa junto à enorme janela a ver passar o trânsito no Marquês de Pombal. E era esse o grande trunfo do GAD, possibilitava aos clientes estarem num ambiente calmo e descontraído, a ver passar a confusão. Depois das obras, virou dinner americano. O tipo de comida mudou, mas não necessariamente para melhor, existindo agora bifes, hambúrgueres e pizzas. Mas que não são nada de especial, para comer este tipo de comida existem locais muito melhores. E o ambiente, bem esse é de um dinner americano, o que não aprecio muito, mas o que realmente me desagradou foi o excessivo número de luzes brancas, que

Tejo à Vista

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É verdade entre o teaser e o verdadeiro post passou demasiado tempo, peço imensas desculpas, mas aqui vai... Há algum tempo que andava a chatear o pessoal, principalmente o Sebastião, para irmos ao Tejo à Vista. A informação que tinha parecia ser promissora, restaurante em conta, boa comida e nas fotos parecia ter um aspecto acolhedor. Por isso, após alguma discussão sobre a localização do nosso almoço de Páscoa, houve um argumento que convenceu a Joana: comida madeirense, que nos põe às duas a sonhar com bolo do caco (daquele que se come em Porto Santo). E lá fomos, marcámos mesa com antecedência, chegámos uma hora após a marcação, mas como o restaurante só tinha 2 mesas ocupadas não houve problema. O local pareceu-me acolhedor, nada de especialmente diferente, mas simpático e agradável. E como já se esperava, pela localização, era necessário subir ao telhado para se poder gritar: TEJO À VIIISTAAA! Bem, para início de conversa fomos logo informados que não nos aconselhavam nada que

A quinta-feira negra ou the great disaster

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Pois é, a última quinta-feira foi tudo menos santa. Tanto o almoço como o jantar estiveram repletos de fracassos, mau atendimento e comida sem qualidade. Por isso, ao bom estilo da Time Out e ao contrário do estilo deste blog, os próximos 2 posts não vão ser muito favoráveis aos restaurantes que fomos. Ao almoço, com o pretexto de pré comemoração do aniversário da Joana, que hoje está de Parabéns, e como almoço de Pascoa, os 3 autores deste blog foram ao Tejo à Vista. À noite fui ao Great American Disaster e realmente o nome faz jus à qualidade do local. Esperamos por melhores garfadas! Boa Páscoa!

Porco Preto, Lisboa

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Não têm ideia onde vão jantar? Não fizeram reserva? Não conseguem aceder ao blog? Então dirijam-se à Praça das Flores que de certeza vão encontrar um bom restaurante com uma mesa à vossa espera :-) A oferta é variada, neste blog já falámos de vários que ficam ou na Praça ou em ruas muito próximas, e mesmo sem se fazer reservas (embora possa dificultar) consegue-se uma mesa num bom restaurante (não garanto é que seja logo no primeiro que tentarem). Esta foi a brilhante conclusão a que cheguei quando no sábado tentei ir jantar fora (sem ideias e sem reservas) e só nesse oásis da restauração chamado Praça das Flores encontrei quem nos desse abrigo e alimento. Bem, primeiro foi o eterno problema do estacionamento, pois quando não se tem um Smart e vem para zonas de ruas estreitas e íngremes é sempre complicado. Mas tentem na Praça, na rua de S.Bento e noutras ruas próximas que mais cedo ou mais tarde conseguem. Depois de estacionarmos, começámos o périplo pelos restaurantes, tendo levad